sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Razão[1]

Razão,razão-emoção

Poderosa máscara,

Defesa quase que perfeita.

Razão,

Força de duplo sentido,

Força que pode se aproximar do ódio.

Razão,

tu és inútil,

tu és fraca,

não tens serventia para nada.

De que me serve a razão,

se todos a tem,

mas várias vezes,

não escutam a sua opinião.

Felizes são as crianças e os loucos,

Não são escravos desta maldita razão,

São puros,

São sinceros.

Não se importam com esta maldita máscara,

Máscara que não vê valor em nada.


[1] Feito em 20 de maio de 1999 às 16h08

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Olá turma tive afastado um tempinho mas voltei.

Eperem que gostem desse poema que fiz a um tempo mas gosto muito.

Um beijo para as moças e um abraço na rapaziada.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Eu e a modernidade

Sou apenas um romântico perdido,
Neste crudelíssimo mundo corrompido,
Onde jovens transviados,
Sem saber o perigo,
Dizem encontrar a felicidade,
Em um copo de conhaque,
E na química de algum comprimido.

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Olá, pessoal!
O poema acima foi feito por mim em um momento daqueles em que ficamos pensando na loucura que tem se tornado a vida.
Espero que gostem.
Deixem seus comentários.

Beijos pra quem é de beijos e Abraços para quem é de abraços.

sábado, 19 de setembro de 2009

Apesar de tudo o Rio é lindo!


Olá amigos,
Outro dia, como de costume, saí do trabalho e fui aguardar o ônibus para voltar à minha casa. Só que ao invés de aguardá-lo na Radial Oeste, próximo a estação do Metrô de São Cristóvão, o fiz na altura da Praça da Bandeira, praticamente em frente a sede da Defesa Civil que está em obras.
Todo carioca sabe que aquela região não é das mais belas. Imagine com o local transformado em um canteiro de obras...
Perdido em meus pensamentos (estava literalmente divagando), após aguardar alguns minutos em meio aquele pequeno caos, digno da pós-modernidade, entrei no coletivo.
Por sorte o mesmo estava vazio e pude me sentar à sua janela, mas ao invés de olhar para a via pública, resolvi elevar meu olhar para acima dos prédios e pude perceber a presença do Cristo Redentor ao fundo de todo aquele purgatório. Vislumbrando com seus braços abertos não somente o Caos, mas uma verdadeira colcha de nuvens que cobria parte do Corcovado e das formações montanhosas próximas a ele, uma visão belíssima que em qualquer lugar do mundo destoaria daquela imagem maravilhosa, mas o que ocorria era o contrário. Todo o cenário se completava. Quem me dera ter uma câmera naquele momento para poder registrar a imagem que vi.
Neste momento meu espírito se encheu de esperança e senti orgulho de ser Brasileiro e Carioca. Comecei a pensar com os meus botões e dei razão aos diversos poetas que cantam esta cidade. Este lugar que segundo Cazuza pode ir do mais belo paraíso ao mais sujo puteiro, mas que para mim e muitos outros cariocas, não perde nunca o seu glamour.
Um abraço aos rapazes e um beijo nas moças.
Até o próximo post.

domingo, 13 de setembro de 2009

Vã Filosofia

Nada é concreto,
Tudo é incerto,
Tudo é côncavo e convexo,
Minha vida sem o amor
é um livro nunca aberto.

Às vezes o amor nos causa dor,
Mas mesmo assim continuamos...
... A amar...
O amor é o mais concreto dos objetos abstratos,
é o sentimento mais forte do
universo, pois é em volta dele
que o mundo gira
sem parar.

Por isso continuamos
a amar sem parar,
nem mesmo para pensar
na possibilidade dele nos machucar.


Obs.: Esse é um poema que fiz a algum tempo e resolvi compartilhar com vocês meus amigos.
Beijos para as moças e um abraço para rapaziada.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Reflitamos Sobre as Políticas de Desenvolvimento - O Plano de Metas do Governo Juscelino Kubistchek.


Abrindo nosso fórum de debates, logo abaixo segue um trecho de minha Monografia entitulada: "A OPERAÇÃO PAN-AMERICANA E A DIPLOMACIA BRASILEIRA NA ONU".
Este fragmento aborda, de forma resumida, o que é o Plano de Metas e a pergunta que considero chave para o nosso debate é, "ALGO EVOLUIU DESDE A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE METAS OU SEU IDEAL SE PERDEU JUNTO AO TÚMULO DE SEU IDEALIZADOR?"
Não deixem de comentar...
O denominado Plano de metas, consistiu em mais do que se referiam seus 31 objetivos. Era toda uma política visando o engrandecimento e desenvolvimento da nação e a sua inserção no plano político internacional.
Podemos constatar o ideal desenvolvimentista de Juscelino no que ele próprio considerava como o 31º e síntese de seu ideal desenvolvimentista, que era a construção de Brasília e a transferência da capital federal para lá. Os demais objetivos estavam distribuídos em cinco agrupamentos, um correspondente ao setor energético, um correspondente aos transportes, um as indústrias de base, e um referente à área educacional, sendo ele nada mais que uma forma de enfrentar a atmosfera hostil onde se inseria a implementação do governo JK.
Torna-se extremamente importante mencionar, que as áreas mais privilegiadas pelo plano foram os transportes, energético e industrial.
No campo energético vale a menção da questão do petróleo, enquanto que na questão industrial é digna de nota a implementação de um fomento a siderurgia, mesmo sendo estas áreas, no momento, consideradas atraentes pelos empresários e investidores em geral.
No que tange o desenvolvimento industrial, o Plano de metas foi a atitude mais firme em prol do fomento a atividade industrial até aquele momento. Tal afirmação pode ser considerada verídica pois Juscelino é o primeiro presidente a fomentar a industrialização alicerçada no capital e gerenciamento estrangeiro, principalmente o norte americano. Sendo que para o sucesso deste processo, torna-se necessária para estruturação dos estágios superiores da pirâmide industrial, de uma forma integrada, o financiamento por um capital social básico, o que indica a presença de um processo de substituição das importações, iniciado por Dutra, ampliado por Getúlio, com auxilio do aumento das exportações, gerado pelo conflito na Coréia.
Ao tomarmos como referência a remodelação do setor agrícola, temos as suas questões marginalizadas, sendo a preocupação com o problema limitada apenas a definição dos parâmetros referentes ao quantitativo a ser armazenado e a mecanização da produção.
Outra questão que foi posta a margem pelo plano foi o da questão da distribuição de renda, onde existia uma ênfase mínima, aos gastos sociais, surgindo apenas em 1959 um projeto visando a dinamização das regiões primário exportadoras, alijadas do processo de industrialização, com a criação da SUDENE – Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – já que a região nordeste era a mais afetada por esta problemática.
Dentro do plano, o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), tornou-se uma peça de grande importância para sua implementação, funcionando como seu assessor direto.
O ISEB, como era chamado, consistia em um grupo formado por professores, intelectuais, representantes da cúpula militar, dos ministérios e do congresso. Sendo a instituição subordinada diretamente ao Ministério da Educação.
Surge neste momento, uma política nacional – desenvolvimentista que distingui-se do nacionalismo pois combinava o Estado, as empresas privadas nacionais e o capital estrangeiro, visando o desenvolvimento, enfatizando a industrialização.[1]



[1] Podemos ver todas estas informações referentes ao plano de metas nas obras:
FAUSTO, Boris, História do Brasil - 11.ª ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. Pp. 425 à 430.
E, LESSA, Carlos. Quinze anos de política Econômica, São Paulo, Brasiliense. Pp. 14 à 17.

domingo, 27 de abril de 2008

Olá Meus Amigos!!!


Aqui vou postar um pouco do que penso e sinto com relação aos mais variados assuntos.

Espero que gostem pois meu intuito é exercitar um pouco o meu lado "escritor" e estimular o debate sobre os mais variados assuntos.
Em breve estarei postando minhas primeiras opiniões.
Um abraço a todos.

Wagner.